Hoje em dia, é comum assistir aos blockbusters de super herois no cinema. Nem sempre foi assim. Após inúmeras tentativas, foi somente nesta década que Hollywood encontrou a fórmula perfeita para transformar as peripécias dos mais diversos personagens em sucesso. O primeiro longa metragem dos X-Men foi a pedra fundamental desta nova etapa.
As novas tecnologias em computação gráfica tornaram possíveis a realização de produções com efeitos visuais inimagináveis para um veterano como eu. Afinal, meu primeiro contato com os super herois foi com aqueles desenhos da Marvel, sem movimento, pareciam páginas de gibi transpostas para a tela. Só mexiam a boca. Capitão América, Thor, Hulk. Tudo aquilo, hoje, parece hilário. Mas, na época, era o máximo.
A primeira tentativa de trazer este universo para o cinema foi com Superman, no longínquo ano de 1978. E foi em grande estilo, um sucesso estrondoso. Os efeitos visuais até hoje não fazem feio. Veio o segundo filme (que já era normal naquela época) e, em seguida, a série esfriou. Por alguns anos, nossos herois foram engavetados pelos produtores da capital do cinema.
No fim dos anos 80, a nova investida: Batman. O homem-morcego reaparece mais sombrio, mais angustiado. Como nos quadrinhos de Frank Miller. E sem o “mala” do Robin. Porém, a escolha do ator principal foi equivocada. Após o quarto filme e duas trocas de atores, Batman foi aposentado pelos estúdios.
Depois dos nossos amigos mutantes, chegou às telas o (na minha opinião) melhor e mais bem sucedido da categoria: o Homem Aranha. É o meu heroi preferido. Tudo bem, o Batman não tem super poderes. Mas é um milionário excêntrico e metido à besta. É impossível não se identificar com Peter Parker que, além de repórter (olha o corporativismo!), é um sujeito “quase” normal, com seus problemas cotidianos, contas pra pagar, brigas com a namorada e discussões com o chefe que não vai com sua cara.
Falei tudo isso apenas pra dizer que assisti, há alguns dias, ao mais novo produto desta safra, o Homem de Ferro. Tony Stark e sua fantástica armadura já faziam parte do meu imaginário desde a infância – era um daqueles desenhos da Marvel, citados lá em cima. E parece que os americanos estão se especializando no assunto. É um excelente filme de ação, com um bom roteiro, bons atores no elenco de apoio e uma escolha acertada no papel principal.
Com todo este know how adquirido, até o Cavaleiros das Trevas foi ressuscitado. Quem sabe agora não está chegando a vez do Capitão América, Thor, Aquaman, The Flash, o Lanterna Verde, entre outros que não me lembro agora. Só espero que não o façam com os japoneses (arghh!). Vamos aguardar os próximos episódios.
As novas tecnologias em computação gráfica tornaram possíveis a realização de produções com efeitos visuais inimagináveis para um veterano como eu. Afinal, meu primeiro contato com os super herois foi com aqueles desenhos da Marvel, sem movimento, pareciam páginas de gibi transpostas para a tela. Só mexiam a boca. Capitão América, Thor, Hulk. Tudo aquilo, hoje, parece hilário. Mas, na época, era o máximo.
A primeira tentativa de trazer este universo para o cinema foi com Superman, no longínquo ano de 1978. E foi em grande estilo, um sucesso estrondoso. Os efeitos visuais até hoje não fazem feio. Veio o segundo filme (que já era normal naquela época) e, em seguida, a série esfriou. Por alguns anos, nossos herois foram engavetados pelos produtores da capital do cinema.
No fim dos anos 80, a nova investida: Batman. O homem-morcego reaparece mais sombrio, mais angustiado. Como nos quadrinhos de Frank Miller. E sem o “mala” do Robin. Porém, a escolha do ator principal foi equivocada. Após o quarto filme e duas trocas de atores, Batman foi aposentado pelos estúdios.
Depois dos nossos amigos mutantes, chegou às telas o (na minha opinião) melhor e mais bem sucedido da categoria: o Homem Aranha. É o meu heroi preferido. Tudo bem, o Batman não tem super poderes. Mas é um milionário excêntrico e metido à besta. É impossível não se identificar com Peter Parker que, além de repórter (olha o corporativismo!), é um sujeito “quase” normal, com seus problemas cotidianos, contas pra pagar, brigas com a namorada e discussões com o chefe que não vai com sua cara.
Falei tudo isso apenas pra dizer que assisti, há alguns dias, ao mais novo produto desta safra, o Homem de Ferro. Tony Stark e sua fantástica armadura já faziam parte do meu imaginário desde a infância – era um daqueles desenhos da Marvel, citados lá em cima. E parece que os americanos estão se especializando no assunto. É um excelente filme de ação, com um bom roteiro, bons atores no elenco de apoio e uma escolha acertada no papel principal.
Com todo este know how adquirido, até o Cavaleiros das Trevas foi ressuscitado. Quem sabe agora não está chegando a vez do Capitão América, Thor, Aquaman, The Flash, o Lanterna Verde, entre outros que não me lembro agora. Só espero que não o façam com os japoneses (arghh!). Vamos aguardar os próximos episódios.
2 comentários:
Oiii João, estou um pouco sumida mas seu novo post me chamou atenção.
Por costume de profissoão, segue a informação: o "lanterna verde" está selecionando elenco e tem estréia prevista para 17/06/2011 (é isso mesmo daqui 2 anos).
Por enaquanto é só...
Até mais abraço.
Debora Cordeiro
Oi João! Gostei muito da sua matéria, mas preciso dizer o que acho do Peter Parker: caramba, como pode um cara querer resolver os "problemas do mundo" se mal dá conta dos seus? Contas pra pagar não são nada diante daquela timidez limitadora dele , dentre outras coisas né? Muito mal resolvido, o cara! rrsss . Beijãozão e continue escrevendo! Tô atenta!
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